Sufrágio feminino
Em 1893 a Nova Zelândia, se tornou o primeiro país a garantir votos às mulheres. Por causa do movimento liderado por Kate Shepard. Na verdade as mulheres já tinham direito a voto no âmbito municipal.
A Austrália influenciada, pelo vizinho, adotou o sufrágio feminino em 1903. Só que mantinham restrições. Nos Estados Unidos houve muitos movimentos sufragistas e anti-sufragistas.
O primeiro país da Europa, a adotar sufrágio feminino foi à Finlândia. Na Inglaterra houve lutas longas, para o sufrágio feminino, inclusive houve uma mulher que se atirou em frente ao cavalo do rei, o nome dela era Emily Wilding Davison (1872 – 1913).
Em 1932, o presidente Getulio Vargas, instituiu o sufrágio feminino, e fora reformado o código eleitoral brasileiro. Mas o governador do Rio Grande do Norte, antes do Getulio chegar ao poder tinha instituído sufrágio feminino, mas um ano depois o IBGE não considerou os votos das mulheres.
Em Portugal a primeira mulher a votar foi a Carolina Beatriz Ângelo, contornando a lei da época. Mas em Portugal o sufrágio feminino só foi realmente instituído depois da Revolução dos Cravos em 1975.
Mas ainda existem movimentos para o sufrágio feminino, por exemplo, no Kuwait aonde as mulheres não podem votar, e na Arábia Saudita, faz esses países em pleno século vinte e um voltarem ao passado.